-Tempo/temperatura: nublado e sujeito a chuvas esparsas – 20/27 graus.
-Polícia/Corpo de Bombeiros/Defesa Civil/Trânsito: sem ocorrências registradas.
-Cedae ignora vazamento em tubulação e deixa moradores da Vilson Vaz e adjacências à mercê de nova falta d’água no Saldanha da Gama.
No meio da rua Vilson Vaz, exatamente, há meses, a água brota do asfalto, tal como seria normal nesses te
mpos chuvosos, em virtude da existência de um possível “olho d’água”, que, constatado ainda no período de seca, passou a despertar a curiosidade dos moradores, principalmente porque o líquido precioso brotava no meio do asfalto quente. E, aí, após a constatação, “in loco”, de vazamento na tubulação da Cedae, e, descoberto o motivo das constantes interrupções no abastecimento, a concessionária foi comunicada, denunciada, esteve no local, mas, infelizmente, não resolveu o problema, até o momento, deixando os moradores sob o risco de nova falta d’água. Por ocasião da última interrupção, há menos de um mês, justificada por problemas de mau funcionamento da bomba de sucção (equacionados dois dias após), que atingiu outros cinco bairros, o pessoal da Cedae confirmou o conhecimento do problema, prometeu providências, mas, até agora, como se pode notar, pela foto, a água para os habitantes da rua do saudoso Ondino continua “escapando pelo ladrão”.-Buracos e lamaçal no bairro Leite Glória deixa moradores revoltados com inércia da prefeitura.
à Na Rua José Corrêa Filho (fotos anexas), onde, inclusive, existe – e funciona, uma unidade do Posto de Saúde da Família, a situação relativa aos reclames dos moradores deixa pasmas até as pessoas que
não são do bairro, mas, que, ao passar por lá, muitas vezes em busca de atendimento no PSF, ficam horrorizadas com a quantidade considerável de buracos e o lamaçal formado pelas águas das chuvas e o fedor do “esgoto à céu-aberto”, notadamente no final da mesma. Revoltados com o descaso da prefeitura, os moradores reclamam, também, dos candidatos a vereador, inclusive os vencedores do último pleito municipal, que, antes, se faziam presentes, pedindo votos das pessoas e prometendo solucionar os problemas existentes, mas, depois de eleitos, “sumiram no trecho”. E, agora, desprezados, querem saber porque os “edis”, a quem compete fiscalizar o poder executivo, não passam da palavra à ação, para exigir do prefeito, antes de passar o bastão, providências para resolver a questão. Editor/Apresentador e Jornalista Reponsável: Winston “Churchill” Carneiro - (Reg. nº 5182-DRT/DF)
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